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Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 10(2): 61-66, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581363

RESUMO

The aim of this study was to determine the self-reported, clinical prevalence and risk factors for the development of recurrent aphthous stomatitis. This is a cross-sectional study carried out with a calculated sample of 450 individuals selected from the individuals awaiting treatment at the Dental Clinic of the University of Pernambuco. All patients were interviewed and an oral examination was conducted. Information on risk factors was assessed during an interview by means of a specific questionnaire. Statistical analysis included descriptive and inferential analyses, and associations between categorical variables were tested using the X2 statistic. A high (78.67 percent) prevalence of recurrent aphthous stomatitis was found, mainly among women, although the clinical prevalence was 5.9 percent. Among the risk factors, diet was the most frequently mentioned (28.2 percent) by patients, followed by injuries and stress (19.2 percent and 10.5 percent, respectively). No significant association was found between recurrent aphthous stomatitis and the common cold. Tobacco use was not associated with the development of recurrent aphthous stomatitis (p>0.05). Statistical significance was observed between alcohol consumption and aphthous stomatitis (p<0.039). It was concluded that the prevalence of recurrent aphthous stomatitis is high and the most common risk factors are diet, trauma and stress.


O objetivo deste estudo foi o de determinar a prevalência clínica e autorelatada da estomatite aftosa recorrente e seus fatores de risco. Este é um estudo transversal, realizado com uma amostra calculada de 450 indivíduos, selecionados entre os indivíduos à espera de tratamento na Clínica Odontológica da Universidade de Pernambuco. Todos os pacientes foram entrevistados, e realizado um exame intrabucal. Informações sobre fatores de risco foram avaliadas durante uma entrevista por meio de um questionário específico. A análise estatística descritiva e inferencial incluiu análises de associações entre variáveis categóricas, utilizando o Qui-quadrado. Uma elevada (78,67 por cento) prevalência autorelatada de estomatite aftosa recorrente foi obtida, principalmente entre as mulheres, embora a prevalência clínica tenha sido de 5,9 por cento. Dentre os fatores de risco, a alimentação foi o mais citado (28,2 por cento) pelos pacientes, seguido de traumas e stress (19,2 por cento e 10,5 por cento, respectivamente). Não foi encontrada associação significativa entre a estomatite aftosa recorrente e a presença do resfriado comum. Consumo de tabaco não foi associado com o desenvolvimento da estomatite aftosa recorrente (p> 0,05). A significância estatística foi observada entre o consumo de álcool e estomatite aftosa (p <0,039). Pode-se concluir que a prevalência de estomatite aftosa recorrente é elevada e os fatores de risco mais comuns são dieta, trauma e estresse.

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